Blumenau
O texto a seguir foi retirado do Blog do colunista de "A Notícia", Cláudio Prisco Paraíso:
Apesar de todo alarde de que os recursos para socorrer as regiões atingidas pelas cheias e queda de barreiras do final do ano passado seriam liberados em prazo recorde, na prática os repasses federais estão deixando muito a desejar. Até mesmo verbas para quitar serviços básicos prestados quando do momento mais grave da calamidade ainda dependem da burocracia excessiva de organismos de Brasília.
Sensível à situação desesperadora de empresas que não hesitaram em colaborar no atendimento de flagelados e desabrigados das fortes chuvas, o prefeito de Blumenau já determinou um cronograma de pagamento de faturas que teriam que ser honradas pela União. Consumado o empenho, João Paulo Kleinubing sabe perfeitamente que a Prefeitura jamais será reembolsada.
O “Canal Aberto” recebeu um e-mail de Claudir Hess, sócio proprietário da Kandir Transportadora, que atua no seguimento de venda e distribuição de água potável a granel, com caminhões pipas. A empresa foi contratada pela Samae de Blumenau, em regime emergencial, para a distribuição de água a população. Todos os equipamentos foram disponibilizados, numa operação ininterrupta, 24 horas por dia.
Outros clientes privados e públicos deixaram de ser atendidos, já que a empresa priorizou o quadro emergencial de Blumenau. Resultado: ela não recebeu, está tendo que demitir colaboradores e já está recebendo a pressão dos bancos, a quem recorreu para quitar as contas, diante do atraso inicial.
Em meio ao jogo de empurra entre a defesa civil catarinense e a federal, se a administração municipal não assumir, muitas empresas correm o risco de quebrar.
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Matéria publicada no Jornal Folha de Blumenau, na edição 348 A mais de um ano após a calamidade de 2008, a maioria das empresas atingidas ainda espera pela liberação das linhas de crédito prometidas pelas instituições financeiras à época. Atualmente,...
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Três equipes de profissionais continuam com as vistorias nas áreas que ainda apresentam riscos para a população em decorrência do episódio de novembro do ano passado. O Decreto de Áreas de Interferência Emergencial sancionado pelo Prefeito João...
- Dilma: Falta De Projetos Atrasa Recuperação De Cidades Em Sc
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira, em visita ao Estado de Santa Catarina, que a recuperação de cidades atingidas pela chuva está atrasada por falta de iniciativa das próprias prefeituras. "Por força de lei,...
- Boa Notícia !
Garantido repasse de recursos federais aos municípios atingidos pelas chuvas em SC Algumas cidades receberão dinheiro e outras terão obras executadas pelo governo do Estado. Emperrada pela burocracia de Brasília desde novembro de 2008, a verba para...
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A Prefeitura de Blumenau divulgou nesta quarta-feira, dia 07, o Decreto de Lei nº 8.848, que cria as Áreas de Interferência Emergencial, ou seja, áreas que ainda apresentam risco para a população. O Decreto está embasado no Relatório de Avaliação...
Blumenau
Opinião: Cláudio Prisco Paraíso, - Omissão Federal
O texto a seguir foi retirado do Blog do colunista de "A Notícia", Cláudio Prisco Paraíso:
Apesar de todo alarde de que os recursos para socorrer as regiões atingidas pelas cheias e queda de barreiras do final do ano passado seriam liberados em prazo recorde, na prática os repasses federais estão deixando muito a desejar. Até mesmo verbas para quitar serviços básicos prestados quando do momento mais grave da calamidade ainda dependem da burocracia excessiva de organismos de Brasília.
Sensível à situação desesperadora de empresas que não hesitaram em colaborar no atendimento de flagelados e desabrigados das fortes chuvas, o prefeito de Blumenau já determinou um cronograma de pagamento de faturas que teriam que ser honradas pela União. Consumado o empenho, João Paulo Kleinubing sabe perfeitamente que a Prefeitura jamais será reembolsada.
O “Canal Aberto” recebeu um e-mail de Claudir Hess, sócio proprietário da Kandir Transportadora, que atua no seguimento de venda e distribuição de água potável a granel, com caminhões pipas. A empresa foi contratada pela Samae de Blumenau, em regime emergencial, para a distribuição de água a população. Todos os equipamentos foram disponibilizados, numa operação ininterrupta, 24 horas por dia.
Outros clientes privados e públicos deixaram de ser atendidos, já que a empresa priorizou o quadro emergencial de Blumenau. Resultado: ela não recebeu, está tendo que demitir colaboradores e já está recebendo a pressão dos bancos, a quem recorreu para quitar as contas, diante do atraso inicial.
Em meio ao jogo de empurra entre a defesa civil catarinense e a federal, se a administração municipal não assumir, muitas empresas correm o risco de quebrar.
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- Crédito P/ Empresas: 116 Contratos Ainda Esperam Por Financiamentos
Matéria publicada no Jornal Folha de Blumenau, na edição 348 A mais de um ano após a calamidade de 2008, a maioria das empresas atingidas ainda espera pela liberação das linhas de crédito prometidas pelas instituições financeiras à época. Atualmente,...
- Equipes Intensificam Vistorias Nas áreas De Riscos
Três equipes de profissionais continuam com as vistorias nas áreas que ainda apresentam riscos para a população em decorrência do episódio de novembro do ano passado. O Decreto de Áreas de Interferência Emergencial sancionado pelo Prefeito João...
- Dilma: Falta De Projetos Atrasa Recuperação De Cidades Em Sc
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira, em visita ao Estado de Santa Catarina, que a recuperação de cidades atingidas pela chuva está atrasada por falta de iniciativa das próprias prefeituras. "Por força de lei,...
- Boa Notícia !
Garantido repasse de recursos federais aos municípios atingidos pelas chuvas em SC Algumas cidades receberão dinheiro e outras terão obras executadas pelo governo do Estado. Emperrada pela burocracia de Brasília desde novembro de 2008, a verba para...
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A Prefeitura de Blumenau divulgou nesta quarta-feira, dia 07, o Decreto de Lei nº 8.848, que cria as Áreas de Interferência Emergencial, ou seja, áreas que ainda apresentam risco para a população. O Decreto está embasado no Relatório de Avaliação...