Blumenau
Primeira parcela do recurso para desapropriar imóveis próximos ao Trevo da Mafisa foi liberada
BLUMENAU - A desapropriação dos terrenos que darão espaço ao acesso subterrâneo do Viaduto da Mafisa ganhou força essa semana com a liberação da primeira parcela de R$ 300 mil para as indenizações. Segundo a Procuradoria Geral do Município (Progem), três dos nove terrenos já foram negociados, mas falta a assinatura dos proprietários nos termos de compromisso para oficializar a compra. No total, o município irá receber R$ 2,1 milhões do Estado para desapropriar uma área de 14.199,05 metros quadrados.
O pagamento dos terrenos vai ser feito em parcelas. O convênio com o Estado prevê que mais quatro parcelas de R$ 300 mil e uma de R$ 600 mil sejam liberadas até fevereiro. O impasse envolvendo dois proprietários, que reclamam dos valores propostos pelo município, também teve avanços. Os donos dos terrenos, os únicos que possuem benfeitorias (comércios e residências), afirmam que, mesmo ainda descontentes com as propostas, irão evitar a negociação judicial.
– Não há indícios que vamos entrar em via judicial. Não houve acordo ainda, mas continuamos negociando e estamos nos dando bem. A maior dificuldade é sair do local onde estamos há 74 anos e os clientes têm facilidade em nos encontrar – afirma o proprietário da Ferraria Wruck, Jackson Wruck.
– Isso já saturou. Para nós, é interessante terminar logo isso. Temos que pensar pra frente agora, em outro lugar pra morar, pra continuar nosso comércio – completa o proprietário do Restaurante Chafariz, Joel Bernardino Luiz.
A empresa responsável pela obra do Viaduto da Mafisa, JM Terraplanagem e Construções, deu prazo até outubro para a prefeitura desapropriar os nove terrenos. Enquanto os trabalhos no acesso subterrâneo ao Bairro Itoupavazinha não começam, operários concentram esforços na reconstrução do trecho que cedeu em novembro e na abertura de desvios para as rampas do viaduto. Devido às obras, o tráfego na Rua Pedro Zimmermann está fechado desde o dia 19 de agosto. A previsão é de que o trânsito seja normalizado na próxima semana.
Rafael Waltrick, no SANTA
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Lentidão nas desapropriações dos terrenos trava obra do acesso subterrâneo à Itoupavazinha Apesar de quatro terrenos terem sido desocupados e de cinco estarem em análise, Viaduto da Mafisa vai atrasar. Os valores das últimas cinco indenizações...
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Donos de terrenos e prefeitura discordam em relação ao preço a ser pago por metro quadrado BLUMENAU - Proprietários dos nove terrenos que darão espaço ao acesso subterrâneo do Viaduto da Mafisa começarão a ser indenizados a partir de 19 de agosto....
Blumenau
Trevo da Mafisa: Negociação de terrenos ganha fôlego
Primeira parcela do recurso para desapropriar imóveis próximos ao Trevo da Mafisa foi liberada
BLUMENAU - A desapropriação dos terrenos que darão espaço ao acesso subterrâneo do Viaduto da Mafisa ganhou força essa semana com a liberação da primeira parcela de R$ 300 mil para as indenizações. Segundo a Procuradoria Geral do Município (Progem), três dos nove terrenos já foram negociados, mas falta a assinatura dos proprietários nos termos de compromisso para oficializar a compra. No total, o município irá receber R$ 2,1 milhões do Estado para desapropriar uma área de 14.199,05 metros quadrados.
O pagamento dos terrenos vai ser feito em parcelas. O convênio com o Estado prevê que mais quatro parcelas de R$ 300 mil e uma de R$ 600 mil sejam liberadas até fevereiro. O impasse envolvendo dois proprietários, que reclamam dos valores propostos pelo município, também teve avanços. Os donos dos terrenos, os únicos que possuem benfeitorias (comércios e residências), afirmam que, mesmo ainda descontentes com as propostas, irão evitar a negociação judicial.
– Não há indícios que vamos entrar em via judicial. Não houve acordo ainda, mas continuamos negociando e estamos nos dando bem. A maior dificuldade é sair do local onde estamos há 74 anos e os clientes têm facilidade em nos encontrar – afirma o proprietário da Ferraria Wruck, Jackson Wruck.
– Isso já saturou. Para nós, é interessante terminar logo isso. Temos que pensar pra frente agora, em outro lugar pra morar, pra continuar nosso comércio – completa o proprietário do Restaurante Chafariz, Joel Bernardino Luiz.
A empresa responsável pela obra do Viaduto da Mafisa, JM Terraplanagem e Construções, deu prazo até outubro para a prefeitura desapropriar os nove terrenos. Enquanto os trabalhos no acesso subterrâneo ao Bairro Itoupavazinha não começam, operários concentram esforços na reconstrução do trecho que cedeu em novembro e na abertura de desvios para as rampas do viaduto. Devido às obras, o tráfego na Rua Pedro Zimmermann está fechado desde o dia 19 de agosto. A previsão é de que o trânsito seja normalizado na próxima semana.
Rafael Waltrick, no SANTA
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